
“Vários caminhos para a Mesma Viagem” – Compra, Leasing ou Renting?
Um estudo divulgado recentemente revela que o renting é a opção mais vantajosa para quem quer trocar de carro.
“Será que devo investir as minhas poupanças num carro? Será que daqui a um ano ainda vou ter a mesma necessidade?” Com vista a ajudar PME e Particulares, a equipa de consultoria da LeasePlan desenvolveu o estudo “Vários caminhos para a mesma viagem” - Compra, leasing ou renting?, um exercício que analisou os custos de utilização e que permitiu descrever cada modelo de gestão/aquisição - Compra, leasing ou renting -, desmistificando não só os elementos a ter em conta para uma efetiva comparação financeira entre os diversos modelos, mas sobretudo mostrando as vantagens e desvantagens de cada modelo de gestão.
A incerteza com que hoje somos confrontados leva-nos muitas vezes a questionar se o que habitualmente já fazemos é sem dúvida a melhor opção a ser tomada. Não só empresas, mas também particulares, deparam-se cada vez mais com necessidades que há uns tempos não eram consideradas prioritárias, como mobilidade, flexibilidade e acessibilidade. Estes novos desafios levam-nos a procurar outras opções, a pôr em causa as opções atuais, e a analisar as várias hipóteses que o mercado nos disponibiliza.
Na comparação dos diversos modelos de gestão, o estudo “Vários caminhos para a mesma viagem” - Compra, leasing ou renting?apresenta cinco conclusões principais:
O renting é o modelo de gestão onde os custos totais de utilização são menores, tanto para clientes particulares como empresas, e que apresenta maior flexibilidade uma vez que o cliente adquire o serviço de renting e a qualquer momento se pode desfazer dele. Sendo este modelo um serviço e não um produto, o cliente não é proprietário do veículo, causando por vezes desconforto a alguns consumidores.
O modelo de compracompra é o modelo que mais liberdade confere ao cliente, uma vez que é o próprio a gerir toda a vida útil do veículo – desde a sua aquisição ao momento da venda do veículo usado. É o modelo com custos totais de utilização mais elevados, sendo que não são aproveitadas quaisquer economias de escala, uma vez que cada consumidor é independente para tomar as suas decisões e escolher os seus fornecedores.
O modelo de leasing garante maior liberdade de escolha no final do contrato, uma vez que o cliente poderá optar por adquirir ou não o veículo. Este modelo apresenta vantagens na negociação do veículo face à compra, mas perde a sua competitividade na gestão da vida útil, que também é feita de forma individual por cada cliente.
Fiscalmente, os modelos de leasing e compra tornam-se menos vantajosos, uma vez que a tributação incide sobre o total do valor de aquisição do veículo, tanto em esfera de IRC como em esfera de IRS.
O veículo é cada vez mais visto como um elemento de afirmação da identidade de cada um (ou legacy) no caso dos particulares, e como um instrumento de atração e retenção de talento para as empresas. No caso das empresas, a possibilidade de transferirem a gestão das suas frotas para entidades especializadas representa uma oportunidade de foco no seu core business e, sobretudo, de poupanças com os custos de utilização dos veículos. O modelo de renting disponibiliza não só o veículo em si como toda a gestão da sua vida útil, libertando assim os recursos internos para outras tarefas mais valiosas para as organizações.
Na LeasePlan, acreditamos que nos diferenciamos pela abordagem consultiva e qualidade do serviço que acompanha a nossa oferta. O estudo ‘Vários caminhos para a mesma viagem’ - Compra, leasing ou renting? é mais um exemplo disso, ao responder a uma dúvida cada vez mais presente na vida dos portugueses, para que cada um possa tomar a sua decisão de modo informado, transformando uma análise complexa num formato acessível que se centra na identificação de oportunidades de redução e otimização de custos de forma simples e clara.
Mas afinal qual o modelo de aquisição mais vantajoso? Compra, leasing ou renting?
No atual contexto de incerteza que vivemos, o renting é sem dúvida o modelo onde a flexibilidade contratual emerge como um dos critérios mais importantes a ter em conta. A mais-valia de, a qualquer momento, ajustar o veículo a novas necessidades ou até mesmo terminar o contrato de forma antecipada permite ao cliente não hipotecar as suas decisões e desfrutar de uma liberdade que dificilmente encontra nos outros modelos de aquisição.
Mas é também óbvio que cada consumidor valoriza questões diferentes e que, por isso, não existe uma verdade única. Cada cliente terá certamente a sua preferência no modelo de gestão do seu veículo, baseada na sua priorização de necessidades.
Aceda ao estudo aqui.