O maior dos SUV da Volvo
 
 

O primeiro SUV da nova era

O XC90 foi a locomotiva que puxou por todos os outros novos SUV da Volvo.

Lançado em 2014, recebeu um ligeiro restyling em 2020 e passou a estar disponível apenas em três motorizações, um Diesel e dois PHEV a gasolina.

Este SUV de sete lugares de série alia a boa qualidade dos materiais, ao espaço abundante, interior versátil e uma boa dose de equipamento.

Entre os aspetos menos positivos estão a suspensão algo firme, a fraca insonorização e o sistema de infotainment pouco intuitivo.

 

Alto luxo ao estilo sueco

Quando foi lançado em 2014, o XC90 estreou muita coisa na Volvo. Desde logo uma nova linguagem de estilo, que se inspirava nas forma quadradas de alguns dos modelos mais famosos do passado da marca, mas fazendo a ligação com a modernidade. Estreou também uma nova plataforma, denominada SPA e novos motores, todos de 2.0 litros e quatro cilindros.

Nos interiores, o XC90 foi ainda mais revolucionário ao propor um SUV de grandes dimensões (mede 4,95 metros de comprimento) com um habitáculo muito luxuoso, em que a escolha dos materiais e a montagem não deixa nada ao acaso.

O generoso espaço disponível no interior, e a lotação máxima de sete lugares transforma também o XC90 num grande familiar, bem adaptado para famílias que gostem de viajar sem constrangimentos de espaço e num ambiente de luxo.

As sucessivas atualizações conferiram-lhe todas as conetividades mais relevantes do momento. Posicionado no topo da oferta de SUV da Volvo, o XC90 foi também o pioneiro na nova geração de modelos da Volvo, desde que se juntou ao grupo Geely.

 

Motorizações reduzidas ao essencial

A gama de motores do Volvo XC90 não é muito ampla, mas cobre a procura mais relevante neste segmento de mercado.

Todas as versões estão equipadas com tração às quatro rodas, suspensão pneumática e caixa de velocidades automática de oito relações.

O modelo feito com base na plataforma SPA utiliza exclusivamente motores de quatro cilindros e com 2,0 litros de capacidade, a diferenciação é feita ao nível da sobrealimentação e dos sistemas híbridos a que são associados.

O modelo mais convencional é o B5 AWD, um Diesel de 235 cv de potência máxima associado a um sistema mild-hybrid de 48 volt. Mais interessantes são as duas versões híbridas plug-in a gasolina. O T6 AWD Recharge tem uma potência máxima de 340 cv e o T8 AWD Recharge chega aos 390 cv. Em ambos os casos o sistema híbrido plug-in utiliza um motor elétrico de 88 cv e uma bateria de 11,6 kWh, o que lhe permite anunciar uma autonomia em modo 100% elétrico de 54 km.

Especificações técnicas

Motor
Consumo WLTP: 6,6 L/100km (B5 Diesel)
Cilindrada: 1969 cc 4 cilindros (B5 Diesel)
Tração 4WD
Performance
Velocidade máxima: 180 km/h (B5 Diesel)
Emissões de CO2: 172 g/km (B5 Diesel)
Aceleração 0-100 km/h: 7,6 s (B5 Diesel)
Diversos
Lugares: 7
Capacidade da bagageira: 640 Litros
Suspensão: MacPherson/Multibraço

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