
Os 7 ‘mitos urbanos’ do renting
O renting é uma solução de aquisição para quem quer ter um automóvel sem se preocupar com as despesas inerentes à sua posse e utilização. Sim, é possível. Regra geral, implica um contrato com a empresa que vai disponibilizar o veículo e que fica com a responsabilidade de todos os custos. Aqui vai ficar a saber tudo e vai poder desmistificar também alguns mitos.
Seguros, impostos, substituição de pneus e manutenções são alguns dos custos que surgem durante a utilização de um automóvel. Muitas vezes, na emoção de adquirir o automóvel, nem nos lembramos deles. Mas a fatura acaba por chegar. Ao optar por um contrato de renting, estas “dores de cabeça” passam para a empresa que disponibiliza o automóvel, durante o período do contrato. O renting consegue, por isso, ser uma opção que reúne três conceitos “mágicos”: comodidade, flexibilidade e redução de custos. Este sistema implica pagar apenas uma mensalidade que já cobre todas as despesas referidas. E no final do contrato, ainda poderá ter a possibilidade de adquirir o veículo.
Apesar de simples, subsistem ainda alguns ‘mitos urbanos’ em torno do renting. Mas será que ainda se justificam? Talvez não.
1. “O renting é caro”
Não. Repare que a mensalidade pode incluir os impostos, substituição de pneus, manutenção preventiva e corretiva, seguro e veículo de substituição. Ou seja, todas as preocupações com o automóvel estão incluídas num único custo fixo. Feitas as contas, a ideia de que o renting é caro é completamente errada. Além disto, sabe exatamente o que tem a pagar mensalmente. Não há espaço para despesas surpresa.
2. “O renting é só para empresas”
Não, não é. Nem é só para as grandes empresas. É verdade que o renting pode ser muito interessante para empresas com grandes frotas, que assim não precisam de fazer o investimento inicial na aquisição de automóveis, nem arcar com os custos de manutenção. Mas as empresas de menor dimensão também têm muito a ganhar e o mesmo se aplica aos particulares. Aliás, o renting tem vindo a conquistar os particulares que apreciam muito a economia e a flexibilidade.
3. “O automóvel nunca é meu”
É verdade. Mas será que nos dias de hoje isso é muito importante? Talvez não. O importante é termos à nossa disposição soluções de mobilidade económicas, eficientes e flexíveis. E o renting proporciona tudo isso. Ainda assim, se no final do contrato quiser ficar em definitivo com o automóvel, poderá negociar isso mesmo com a locadora.
4. “O renting é imprevisível”
Muito pelo contrário. O valor da mensalidade é fixo e pode adaptar-se às necessidades e circunstâncias da pessoa que faz o contrato. A maioria dos contratos até permite incluir ou excluir serviços ao longo do tempo. Ou seja, o contrato e, principalmente, o valor da mensalidade pode ajustar-se à realidade de determinado momento.
5. “É inflexível”
Não, não é. Comprar um automóvel é um compromisso de longo prazo, certo? Mas o renting, permite que o contrato seja ajustado consoante as suas necessidades. Se em algum momento do contrato, o fornecedor do serviço perceber que o consumo real é diferente do que foi combinado, é possível reajustar os valores para que o cliente não pague por algo que não está a usar.
6. “É muito complexo”
Pelo contrário. Uma das grandes vantagens do renting é que há técnicos especializados responsáveis pelo acompanhamento do contrato, para que o cliente não se preocupe com nada. Por exemplo, quando é preciso fazer uma normal revisão periódica, em vez de sermos nós a tratar com a oficina, a empresa que fornece o serviço é que se encarrega de tudo.
7. “É arriscado..."
Não, não é. O renting é regulamentado e regulado por instituições governamentais. As empresas que prestam este tipo de serviço são obrigadas a garantir uma operação sólida e transparente.