10-JUNHO_SABER_COMUNICAR_COM_MILLENNIALS

Quer comunicar com millennials? Antes de mais, conheça-os melhor...

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Há muitas empresas que têm os millennials entre os seus targets prioritários. Até aqui tudo bem, o problema é quando se trata de comunicar com estes jovens, que são considerados a primeira geração nativa do mundo digital.
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É que os denominados millennials, nascidos entre os anos 1980 e 1999, trazem consigo novas exigências, obrigando as empresas e as marcas a adaptarem-se. Esta geração, que está já em força no mercado de trabalho, privilegia a flexibilidade, tem diferentes expetativas sobre o que será a sua carreira profissional, acredita que esta é facilitada pela tecnologia e está sempre online. Daí, tantas vezes lhe ser imputada o cognome de geração “always on” – sempre conetados.

Se lhe parece que não é muito relevante saber como é que esta geração tão especial se comporta, talvez seja melhor ser mais prudente e ficar alerta. Sobretudo se está na área dos recursos humanos. De acordo com o estudo "Digitalizing Your Business Strategy – Creating Value for Customers in the Digital Age", realizado pela Forrester Research, os millennials vão representar 50% do mercado de trabalho mundial até 2020.

A definição das estratégias de transformação digital e os negócios digitais exigem equipas capazes e que trabalhem com os clientes para conseguirem uma mudança real.

E para atrair os jovens talentos e criar este novo modo de trabalhar, a Forrester recomenda às empresas que assegurem o acesso às ferramentas que permitem o networking e a colaboração, encorajando as equipas a resolverem os problemas em grupo, ou dando-lhes as tecnologias que lhes são familiares e que os ajudam a cumprir os seus objetivos.

Em Portugal, as novas gerações de profissionais millennials – também conhecidos como a Geração Y –, começam a revelar já os caminhos que pretendem trilhar e que vão muito além de um salário robusto e de um emprego para a vida.

Conscientes da volatilidade do mercado de trabalho, estes profissionais remetem para segundo plano o tipo de contrato e a localização geográfica, cada um com 9% das escolhas. Numa altura em que tanto se fala da flexibilidade horária, apenas 3% referem ter em conta este fator na hora de decidir se se vão candidatar a uma determinada vaga de emprego.

Publicado a 7 de agosto de 2020
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7 de agosto de 2020
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