COVID-19 e os impactos no setor automotivo
Fábricas sem peças e colaboradores em quarentena. O setor automotivo sofreu e sofre com os impactos de uma economia abalada por conta do COVID-19, vÃrus que causa sintomas semelhantes aos da gripe, mas que até o momento não tem tratamento especÃfico e é altamente contagioso.
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O primeiro epicentro do vÃrus foi na China, o que gerou grande instabilidade nas bolsas e também, a paralisação de centenas de fábricas espalhadas pelo paÃs. Felizmente, agora o cenário é mais otimista em solo chinês, onde o número de contaminados pelo vÃrus parou de crescer de forma exponencial. Mas ainda assim, o mundo ainda sofre com os reflexos da doença no paÃs.
A China tem a maior economia de exportação do mundo e entre seus clientes estão várias montadoras europeias. Considerada um dos epicentros da doença, a Europa fechou as fábricas temporariamente por conta do crescimento dos casos do COVID-19 entre os colaboradores e, além disso, pela falta de peças. Foi o que aconteceu nas quatro fábricas italianas da Brembo, uma das principais produtoras de freios do mundo, que precisaram parar.
Assim como a Europa, o Brasil também é um paÃs que importa produtos providos da China. Cerca de 13% do que o setor automotivo brasileiro importa vem de solos chineses, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de VeÃculos Automotores). Apesar disso, as importações brasileiras são divididas entre vários paÃses, o que gera mais tranquilidade diante o quadro mundial. Ainda assim, outro dado da Anfavea revela que o mês de abril de 2020 foi marcado por ter o pior nÃvel de produção de veÃculos desde 1957, já que as fábricas estavam fechadas.
A pesquisa feita pelas plataformas do Nexus Communication em parceria com o Instituto PARAR, mostra que 90% dos profissionais de frotas estão otimistas e acreditam que sua empresa sobreviverá à crise. Na pesquisa, eles também deixaram muito claro suas expectativas sobre seus fornecedores; 64% esperam conselhos ou serviços de consultoria, 52% mais inovação e 50% uma melhor comunicação.
Assim como os frotistas, as projeções também se mostraram mais otimistas em setembro. Após cinco meses de recuperação do mercado brasileiro de veÃculos, setembro teve uma alta na produção e apresentou números mais altos do que os meses que antecederam a chegada do coronavÃrus. A Anfavea, que estimava uma retração de 40% no consumo de veÃculos pelo mercado interno, agora projeta uma retração de 31% - uma taxa ainda significativa, mas mais otimista que a projeção anterior. Apesar das incertezas e o medo de uma segunda onda do vÃrus, o setor automotivo está otimista e buscando inovações para suprir as necessidades do mercado.
Todos esses dados revelam a importância de empresas com profissionais qualificados e dispostos a fazer sempre mais por seus clientes, assim como a LeasePlan. Saiba como a terceirização de frotas pode ser uma ótima estratégia para este momento de crise. Fale com um de nossos especialistas e, juntos, vamos superar os desafios.
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